Logo após o fim dos Beatles, Paul McCartney lançou seu primeiro álbum solo somente com a participação de sua mulher, Linda, nos vocais. No segundo álbum solo de Paul, houve a participação de outros musicos entre eles o baterista Denny Seweill.
Em agosto de 1971, Paul resolveu formar uma nova banda de rock. Ele chamou o baterista Denny Seweill e o guitarrista Denny Laine (ex-Moody Blues) para juntar-se a ele e a mulher. Segundo Paul, o nome da banda surgiu após o nascimento complicado de sua segunda filha, Stella McCartney.
Os Wings lançaram seu primeiro trabalho ainda em 1971, Wild Life. Para recriar o clima de uma gravação ao vivo, os Wings lançaram as músicas sem fazer muitos takes, o que acabou desagradando aos críticos por considerar o álbum fraco.
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Em 1972 os Wings apresentaram-se pela primeira vez ao vivo em algumas universidades inglesas e na Escócia. Lançaram compactos com as canções "C Moon", "Give Ireland back to the Irish (que foi banida pela BBC por seu conteúdo político), "Mary had a little Lamb" e "Hi, Hi, Hi" (que também foi banida pela BBC por suas referências ao uso de drogas e por sua conotações sexuais).
Em 1979 Paul McCartney organizou espetáculos em ajuda ao UNICEF e aos refugiados do Camboja (Concert For The People Of Kampuchea). Participaram dos espetáculos, em Londres, os Wings, Queen, The Who, Pretenders, The Clash e Elvis Costello entre outros. Logo após, o grupo partiu em uma turnê ao Japão, onde Paul McCartney foi preso ao desembarcar no aeroporto por porte de maconha. Ele ficou preso por nove dias antes de ser deportado do país. O incidente marcou o fim dos Wings.
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